quarta-feira, 27 de julho de 2011

Coaching nas empresas

Quando bem desenvolvido, a ação promove uma revolução. Confira a matéria do portal HSM!


Aumento de produtividade, qualidade, retenção de executivos, relação líder e liderados, satisfação, redução de conflitos e comprometimento com a organização são conquistas que muitas empresas atribuem ao trabalho de coaching.
Transformar ambientes de trabalho, capacitando indivíduos para executar as tarefas com habilidade e prazer. Este é o trabalho do coach, que encoraja a equipe a criar um ambiente de perguntas com pessoas interessadas em buscar as respostas.
A tênue diferença entre coaching, counseling e mentoring mapeia com clareza o objetivo da empresa. No primeiro caso, está em evidência o desenvolvimento das habilidades dos indivíduos, futuros coaches, aproveitando o expertise pré-existente e camuflado. No segundo caso, a proposta é corrigir a performance corporativa com a tomada de decisões, sendo necessário a busca de mais informações. E no terceiro caso, a sabedoria e o conhecimento de um profissional é transferido para uma pessoa em formação, como em um apadrinhamento.
O que a empresa precisa?
Buscar ser melhor, superando desafios e conquistando diariamente uma equipe positivista. Para Gustavo Nakanishi, diretor executivo da HelioDiff, fazer um curso de coach vai além da aspiração de resultados e métricas e a transformação é individual.
“Terão sucesso nesta profissão pessoas com visão no futuro e dispostas a servir o próximo. Nas empresas, é preciso querer verdadeiramente crescer e saber aproveitar essa oportunidade transformadora”, afirma Nakanishi.
Tão importante quanto o interesse do funcionário e da empresa é o treinamento que se escolhe para formar profissionais. Isso porque há diversas empresas no mercado oferecendo o serviço sem a qualificação necessária para cumprir a real proposta.
“Estamos falando de uma profissão relativamente nova, que não se compara com consultoria, treinamento ou dinâmica de recursos humanos”, alerta Adriana Marques, coach e trainer da Associação Brasileira de Coaching e presidente do Coaching Club.
Ela alerta que ao buscar um treinamento, os interessados devem avaliar a qualidade da formação dos trainers, os cases de sucesso apresentados pela entidade, as ferramentas utilizadas, as parcerias e as alianças que a instituição mantém com entidades internacionais, como o BCI – Behavior Coaching Institute. “Esteja atento para a carga horária total do curso, dê preferência aos cursos presenciais e verifique a qualificação do profissional que oferece o serviço”, afirma Adriana.
Como ser um coach ou coachee
Além de ter a vantagem de funcionar como verdadeiro exercício mental, o coachee (neste caso, a empresa contrata um coach para ajudar no processo de coaching) desenvolve a capacidade associativa dos colaboradores, otimizando recursos na estruturação do raciocínio e da intuição, incentivando que as perguntas se multiplicam e sejam respondidas pelo próprio indivíduo.
Ele tem o papel também de apontar novos coaches para executar o trabalho em conjunto, o que facilita a aplicação da metodologia na empresa. No entanto, as vantagens de o cliente buscar por si mesmo as respostas, em vez de receber dicas como no aconselhamento, é que as respostas obtidas são suas e existe muito mais comprometimento para colocar as ideias em prática.
Marcio Lopes, coach e analista de sistema, entendeu e aplica a proposta do treinamento. “A base é estruturar o pensamento, preparando-o para a ação de acordo com o contexto atual e avaliando as aspirações e caminhos a seguir”.
Para os especialistas, ter habilidades de coach ajuda também na vida pessoal e o mercado tem oferecido diversos níveis de treinamento. Na Sociedade Brasileira de Coaching, por exemplo, os interessados têm quatro níveis de formação: *Estratégias pessoais, Business, Alpha Coaching e Master Coaching.
É possível também transformar a qualificação em profissão. Para Adriana Marques, assim como em qualquer outra atuação, a dica é aplicar energia, dedicar-se com disciplina e empenho sem ceder ao pecado de colocar em risco a qualidade do serviço.
*Esta subclassificação é da Sociedade Brasileira de Coaching.

Portal HSM
25/07/2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Café: agora com Web 2.0

Você sabe o que significa o termo Web 2.0? Sabe como usar a internet a favor da sua organização? Não? Então você não pode ficar de fora da palestra do Café Empresarial. O evento conta com a presença da jornalista Juliana Germann que vai debater o tema e tirar dúvidas. Fique ligado! Dia 2 de agosto às 18h30. O Evento é Gratuito.

O Café Empresarial é realizado  no Centro Empresarial Rio. Praia de Botafogo 228/ 2° andar. 

Mais informações: www.cerconvencoes.com.br

terça-feira, 12 de julho de 2011

De olho no que tem por aí...

A TV Gestão de olho no que tem por aí indica a matéria do site G1. Será que a falta de mão de obra é qualificada é realmente um fator temporário?


Falta de mão de obra qualificada é momentânea

Reuters
Por Cesar Bianconi e Luciana Lopez

SÃO PAULO (Reuters) - A carência de profissionais qualificados no Brasil para suprir a demanda por mão de obra é momentânea, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad.
O forte crescimento do país, com expansão da economia na casa dos 7 por cento em 2010, pôs mais em evidência o antigo problema de escassez de trabalhadores em áreas como engenharia e tecnologia da informação.
Em entrevista à Reuters, o ministro defendeu a política do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de investir com a mesma ênfase em educação básica, no ensino superior e em escolas técnicas federais.
Ele lembrou que o atual governo foi criticado pela opção de dar o mesmo peso aos investimentos em educação superior e profissional.
"Já estávamos antevendo (carência de mão de obra). A oferta e a demanda por trabalhadores qualificados vão se encontrar muito brevemente", previu.
"Acho que (a mão de obra) é um problema de curto prazo e que se resolve rapidamente. Nós dobramos as vagas de ingresso nas universidades federais", afirmou, referindo-se ao período de 2003 para cá. "Temos as condições para formar trabalhadores para superar essas dificuldades momentâneas."
Dados do Ministério da Educação (MEC) indicam que as vagas em universidades federais subiram de 109,2 mil para 222,4 mil. Nas escolas técnicas públicas, as vagas triplicaram para 524,4 mil em 2009, segundo o ministro.
Os cursos de graduação com mais procura são geologia, engenharia e licenciatura, sobretudo matemática, "áreas que exigem atenção maior do poder público", segundo o ministro.
O orçamento do MEC para 2010 é de 60 bilhões de reais, 16 por cento acima de 2009 e o dobro de 2006. O investimento público em Educação no país deve ser de 5 por cento do PIB este ano, ou quase 170 bilhões de reais. "Teríamos um desafio de chegar em 7 por cento (do PIB)", disse Haddad.

Mais em: g1.com.br

Você concorda? Escreva para a gente: tvgestao@zethacomunicacao.com.br







segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mais um Painel do INDE!

O tema será “Estratégias de Relacionamento com o Cliente em Ambientes Complexos”, proferida por  três especialistas, dando prosseguimento aos eventos do calendário de 2011, dentro das novas ações, programas e projetos do INDE.

Não perca! 13/7/2011, às 14:00h, no Clube Militar – Centro,  Av. Rio Branco, 251- 7º Andar-RJ.

 Confira o programa:

  • 14:00 H – Abertura – Basílio Castelo Branco – Presidente do INDE;
  • 14:15 H - Cenários atuais da ação comercial na Venda Complexa;
  • 14:30 H - As Mudanças nas Estratégias de Compras e Vendas Complexas;
  • 14:40 H - Os principais questionamentos no processo de relacionamento com clientes e as abordagens emergentes;
  • 14:50 H – Palestras e casos de sucesso, apresentados por  especialistas no tema:
  • 15:50 H – Apresentação dos novos programas do INDE, voltados para Gestão de Relacionamento com  os Clientes;
  • 16:00 H – Debates
  • 16:50 H – Encerramento
 Incrições em:   www.inde.com.br