terça-feira, 2 de agosto de 2011

Como é utilizado seu tempo no trabalho?

     Uma pesquisa inédita realizada no Brasil, desenvolvida pela Triad PS, sobre a Utilização do Tempo no Trabalho, revelou que mais da metade dos profissionais deixam suas atividades para a última hora. Isso quer dizer que as pessoas têm o hábito de deixar as tarefas importantes para depois, fazendo com que ela se torne urgente. 


      Quando os mesmos 1.600 participantes do estudo foram questionados sobre o tempo gasto com atividades sem fins produtivos, 33% responderam que gastam até 2 horas do trabalho com atividades inúteis. E mais, 60% marcam consultas médicas no trabalho; 59% dão uma “esticada” no horário de almoço; 56% realizam compras online; 39% procuram um novo emprego no expediente e ainda 11% utilizam o horário do trabalho para ver pornografia.

    “Muitos desses profissionais realizam atividades do trabalho no horário de descanso, em casa, por exemplo. Acessar redes pessoais e marcar uma consulta médica não pode ser considerado um problema, desde que o profissional retome ao foco de suas atividades depois de realizar essas tarefas”, explica o coordenador da pesquisa, Christian Barbosa, especialista em gerenciamento do tempo e produtividade. E você, tem utilizado o seu tempo no trabalho para ser mais produtivo ou para procrastinar?



 


Portal HSM
01/07/2011

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Coaching nas empresas

Quando bem desenvolvido, a ação promove uma revolução. Confira a matéria do portal HSM!


Aumento de produtividade, qualidade, retenção de executivos, relação líder e liderados, satisfação, redução de conflitos e comprometimento com a organização são conquistas que muitas empresas atribuem ao trabalho de coaching.
Transformar ambientes de trabalho, capacitando indivíduos para executar as tarefas com habilidade e prazer. Este é o trabalho do coach, que encoraja a equipe a criar um ambiente de perguntas com pessoas interessadas em buscar as respostas.
A tênue diferença entre coaching, counseling e mentoring mapeia com clareza o objetivo da empresa. No primeiro caso, está em evidência o desenvolvimento das habilidades dos indivíduos, futuros coaches, aproveitando o expertise pré-existente e camuflado. No segundo caso, a proposta é corrigir a performance corporativa com a tomada de decisões, sendo necessário a busca de mais informações. E no terceiro caso, a sabedoria e o conhecimento de um profissional é transferido para uma pessoa em formação, como em um apadrinhamento.
O que a empresa precisa?
Buscar ser melhor, superando desafios e conquistando diariamente uma equipe positivista. Para Gustavo Nakanishi, diretor executivo da HelioDiff, fazer um curso de coach vai além da aspiração de resultados e métricas e a transformação é individual.
“Terão sucesso nesta profissão pessoas com visão no futuro e dispostas a servir o próximo. Nas empresas, é preciso querer verdadeiramente crescer e saber aproveitar essa oportunidade transformadora”, afirma Nakanishi.
Tão importante quanto o interesse do funcionário e da empresa é o treinamento que se escolhe para formar profissionais. Isso porque há diversas empresas no mercado oferecendo o serviço sem a qualificação necessária para cumprir a real proposta.
“Estamos falando de uma profissão relativamente nova, que não se compara com consultoria, treinamento ou dinâmica de recursos humanos”, alerta Adriana Marques, coach e trainer da Associação Brasileira de Coaching e presidente do Coaching Club.
Ela alerta que ao buscar um treinamento, os interessados devem avaliar a qualidade da formação dos trainers, os cases de sucesso apresentados pela entidade, as ferramentas utilizadas, as parcerias e as alianças que a instituição mantém com entidades internacionais, como o BCI – Behavior Coaching Institute. “Esteja atento para a carga horária total do curso, dê preferência aos cursos presenciais e verifique a qualificação do profissional que oferece o serviço”, afirma Adriana.
Como ser um coach ou coachee
Além de ter a vantagem de funcionar como verdadeiro exercício mental, o coachee (neste caso, a empresa contrata um coach para ajudar no processo de coaching) desenvolve a capacidade associativa dos colaboradores, otimizando recursos na estruturação do raciocínio e da intuição, incentivando que as perguntas se multiplicam e sejam respondidas pelo próprio indivíduo.
Ele tem o papel também de apontar novos coaches para executar o trabalho em conjunto, o que facilita a aplicação da metodologia na empresa. No entanto, as vantagens de o cliente buscar por si mesmo as respostas, em vez de receber dicas como no aconselhamento, é que as respostas obtidas são suas e existe muito mais comprometimento para colocar as ideias em prática.
Marcio Lopes, coach e analista de sistema, entendeu e aplica a proposta do treinamento. “A base é estruturar o pensamento, preparando-o para a ação de acordo com o contexto atual e avaliando as aspirações e caminhos a seguir”.
Para os especialistas, ter habilidades de coach ajuda também na vida pessoal e o mercado tem oferecido diversos níveis de treinamento. Na Sociedade Brasileira de Coaching, por exemplo, os interessados têm quatro níveis de formação: *Estratégias pessoais, Business, Alpha Coaching e Master Coaching.
É possível também transformar a qualificação em profissão. Para Adriana Marques, assim como em qualquer outra atuação, a dica é aplicar energia, dedicar-se com disciplina e empenho sem ceder ao pecado de colocar em risco a qualidade do serviço.
*Esta subclassificação é da Sociedade Brasileira de Coaching.

Portal HSM
25/07/2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Café: agora com Web 2.0

Você sabe o que significa o termo Web 2.0? Sabe como usar a internet a favor da sua organização? Não? Então você não pode ficar de fora da palestra do Café Empresarial. O evento conta com a presença da jornalista Juliana Germann que vai debater o tema e tirar dúvidas. Fique ligado! Dia 2 de agosto às 18h30. O Evento é Gratuito.

O Café Empresarial é realizado  no Centro Empresarial Rio. Praia de Botafogo 228/ 2° andar. 

Mais informações: www.cerconvencoes.com.br

terça-feira, 12 de julho de 2011

De olho no que tem por aí...

A TV Gestão de olho no que tem por aí indica a matéria do site G1. Será que a falta de mão de obra é qualificada é realmente um fator temporário?


Falta de mão de obra qualificada é momentânea

Reuters
Por Cesar Bianconi e Luciana Lopez

SÃO PAULO (Reuters) - A carência de profissionais qualificados no Brasil para suprir a demanda por mão de obra é momentânea, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad.
O forte crescimento do país, com expansão da economia na casa dos 7 por cento em 2010, pôs mais em evidência o antigo problema de escassez de trabalhadores em áreas como engenharia e tecnologia da informação.
Em entrevista à Reuters, o ministro defendeu a política do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de investir com a mesma ênfase em educação básica, no ensino superior e em escolas técnicas federais.
Ele lembrou que o atual governo foi criticado pela opção de dar o mesmo peso aos investimentos em educação superior e profissional.
"Já estávamos antevendo (carência de mão de obra). A oferta e a demanda por trabalhadores qualificados vão se encontrar muito brevemente", previu.
"Acho que (a mão de obra) é um problema de curto prazo e que se resolve rapidamente. Nós dobramos as vagas de ingresso nas universidades federais", afirmou, referindo-se ao período de 2003 para cá. "Temos as condições para formar trabalhadores para superar essas dificuldades momentâneas."
Dados do Ministério da Educação (MEC) indicam que as vagas em universidades federais subiram de 109,2 mil para 222,4 mil. Nas escolas técnicas públicas, as vagas triplicaram para 524,4 mil em 2009, segundo o ministro.
Os cursos de graduação com mais procura são geologia, engenharia e licenciatura, sobretudo matemática, "áreas que exigem atenção maior do poder público", segundo o ministro.
O orçamento do MEC para 2010 é de 60 bilhões de reais, 16 por cento acima de 2009 e o dobro de 2006. O investimento público em Educação no país deve ser de 5 por cento do PIB este ano, ou quase 170 bilhões de reais. "Teríamos um desafio de chegar em 7 por cento (do PIB)", disse Haddad.

Mais em: g1.com.br

Você concorda? Escreva para a gente: tvgestao@zethacomunicacao.com.br







segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mais um Painel do INDE!

O tema será “Estratégias de Relacionamento com o Cliente em Ambientes Complexos”, proferida por  três especialistas, dando prosseguimento aos eventos do calendário de 2011, dentro das novas ações, programas e projetos do INDE.

Não perca! 13/7/2011, às 14:00h, no Clube Militar – Centro,  Av. Rio Branco, 251- 7º Andar-RJ.

 Confira o programa:

  • 14:00 H – Abertura – Basílio Castelo Branco – Presidente do INDE;
  • 14:15 H - Cenários atuais da ação comercial na Venda Complexa;
  • 14:30 H - As Mudanças nas Estratégias de Compras e Vendas Complexas;
  • 14:40 H - Os principais questionamentos no processo de relacionamento com clientes e as abordagens emergentes;
  • 14:50 H – Palestras e casos de sucesso, apresentados por  especialistas no tema:
  • 15:50 H – Apresentação dos novos programas do INDE, voltados para Gestão de Relacionamento com  os Clientes;
  • 16:00 H – Debates
  • 16:50 H – Encerramento
 Incrições em:   www.inde.com.br

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Pesquisa de empresa de RH

Uma pesquisa de uma grande empresa de recuros humanos revela que é difícil encontrar profissionais capacitados em Português. De acordo com a consultoria, existem vagas, mas os estudantes e profissionais têm dificuldades na escrita e desenvolvimento de redações, por exemplo.

Confira a matéria do Jornal Nacional na íntegra e fique ligado!




É a Tv Gestão buscando informação de qualidade, via web, para você!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

TEMPO NÃO SE ACHA: SE CRIA

* Floriano Serra

Dias atrás a imprensa divulgou que Dilma Rousseff, a presidente do Brasil, não perde um episódio da série Game of Thrones – e quando não pode assistir, grava os capítulos.
Apesar dessa introdução, não é minha intenção discutir aqui os hábitos televisivos da presidente, nem suas preferências na telinha. O motivo desta citação é outra.
Sempre achei que o “workaholic” é uma vítima de condicionamentos e crenças existenciais equivocadas, quando não um fugitivo da intimidade afetiva - mas isto é uma longa história cuja natureza não cabe no escopo deste artigo.
Quero apenas lembrar a todos que o ser humano se constitui de corpo, mente e espírito. Para se ter uma vida produtiva, saudável e feliz, é, portanto, preciso cuidar dessas três partes e mantê-las atuantes de forma motivada, atualizada e completa. A omissão de qualquer delas ou a fixação em uma delas causará consideráveis estragos na qualidade de vida do indivíduo e criará nele grandes limitações que o impedirão de desfrutar plenamente tudo o que a vida lhe proporciona. Em outras palavras, a necessidade do tão falado equilíbrio entre vida pessoal, profissional e espiritual não é balela nem conversa fiada de psicólogo.
Fico espantado com a quantidade de profissionais que encontro em eventos corporativos e que, em conversas informais, afirmam que não sabem contar piadas, não sabem a letra de nenhuma música, não vão a cinema e teatro, não lêem livros e revistas e não assistem a séries de TV. E por quê? Porque, segundo alegam, não têm tempo para isso! Todo o tempo deles é dedicado ao trabalho. A empresa agradece, mas certamente a família e os amigos, não. Muito menos seu próprio tripé de corpo, mente e espírito que vive sob o sobressalto do estresse se aproximando a cada dia, prestes a transformar-se em “burnout”. Muitos desses profissionais estão perdendo os melhores anos da vida dos seus filhos e os melhores momentos da sua relação afetiva. E deixando de lado parentes e amigos queridos. Sem falar de Deus – felizmente, de todos o mais tolerante e paciente.
Pois saiba, caro amigo “workaholic”, que enquanto você está fazendo serão ou esticando seu expediente de trabalho muito além do necessário, a presidente da República do Brasil, aquela que tem muito mais metas, funcionários, clientes e responsabilidades que você, está curtindo tranquilamente, à noite, uma interessante série de aventuras na TV. Provavelmente cercada de familiares e amigos - e é quase certo que sem faltar a pipoca. Tempo não se acha, se cria – desde que haja flexibilidade, interesse e motivação para isso. E sem a necessidade de complicados e confusos gráficos de controles e planejamento – basta o bom senso.
Portanto, prezado “workaholic”, tudo o que posso recomendar é: ou procure ajuda profissional de um psicoterapeuta ou de um “coach”, ou siga em frente. Para isso existe o livre arbítrio.


Floriano Serra é psicólogo, palestrante e docente de seminários comportamentais. É diretor da SOMMA4 Gestão de Pessoas, autor de vários livros e inúmeros artigos sobre o comportamento humano no trabalho. Ex-diretor de RH de empresas nacionais e multinacionais.
E-mail: florianoserra@somma4.com.br